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  • Camada Betuminosa Pré-Misturada de Bloqueio: “Pé-de-Moleque” (PM)

Camada Betuminosa Pré-Misturada de Bloqueio: “Pé-de-Moleque” (PM)

  • Postado por Alan Germano
  • Data outubro 19, 2009
  • Comentários 0 comentário

A camada de bloqueio executada sobre bases de argila laterítica é constituída por uma camada betuminosa pré-misturada usinada, a quente ou a frio, composta exclusivamente por agregados de granulometria fina (pedrisco) e ligante betuminoso. O pré-misturado denominado “Pé de Moleque” é espalhado sobre a base imprimada com o distribuidor de agregados rebocável (“spreader”), similar aos utilizados em tratamentos superficiais, em uma camada de cerca de 0,5 cm de espessura e compactado com rolo de pneus de pressão variável, e rolo tandem de 5 a 8 toneladas. Essa camada não tem finalidade estrutural mas, de interligação entre a base e a camada de rolamento, além de inibir a propagação de trincas da base para o revestimento. Apresenta as seguintes características: – Granulometria aberta. – Textura com aspecto do doce “pé-de-moleque”, daí a denominação. – Elevado índice de vazios. – Baixo teor de betume. As características da mistura betuminosa “Pé-de-Moleque” acham-se na tabela 18. tabela18 Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) Atualmente tem-se usado como camada de rolamento em pavimentos de baixo custo, revestimento betuminoso usinado a quente, com espessura de cerca de 2,5 cm. Antes da aplicação de um concreto betuminoso (CBUQ) sobre bases de SAFL, ALA e de Argila Laterítica, é recomendável a execução de uma camada anticravamento ou de bloqueio (TS ou Pé-de-Moleque), com o objetivo de melhorar a interface base/revestimento. A aplicação de CBUQ deverá ser efetuada com vibroacabadora; a compactação, com rolo de pneus e rolo tandem liso leve. O revestimento betuminoso usinado a quente apresenta as seguintes peculiaridades: – Facilidade na execução de camadas delgadas, de apenas 2,5 cm. – Elevado teor de betume. – Camada compactada com textura superficial praticamente impermeável e elevada resistência à deformação. A técnica construtiva dessa camada segue os critérios tradicionais; no entanto, deve-se tomar cuidados especiais na execução das juntas e no acabamento das sarjetas. As características desta mistura acham-se na tabela 19. tabela19 Detalhes do processo executivo da camada de revestimento, em concreto betuminoso usinado a quente, se encontram na figura 31. figura31 Fonte/ livro: “Pavimentos de Baixo Custo para Vias Urbanas” – Bases Alternativas com Solos Lateríticos (Douglas F. Villibor e outros)

Tag:betuminosa, mistura, pavimentos, solo

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Alan Germano

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